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10 Coisas que Você não Sabe sobre Autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou autismo, é um distúrbio neurológico. Ele afeta a comunicação e o comportamento. Muitas pessoas ainda têm estigmas e desinformações sobre o autismo. Este artigo vai mostrar 10 fatos surpreendentes sobre essa condição, afetando 1 em cada 68 crianças1.

O autismo é um espectro, o que significa que cada pessoa autista tem diferentes traços em diferentes intensidades. Ele pode afetar tanto meninos quanto meninas, sem uma aparência específica2.

A tecnologia ajuda no desenvolvimento de ferramentas para crianças com autismo. Aplicativos como Livox, Matraquinha e Chups são exemplos disso1. Eles podem melhorar a vida dessas crianças e suas famílias.

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Principais Aprendizados:

  • O autismo é um espectro, com manifestações diversas em cada indivíduo.
  • Apesar de ser mais comum em meninos, o autismo também afeta meninas, embora em menor proporção.
  • A tecnologia tem sido utilizada para desenvolver mecanismos adaptativos que auxiliam crianças com autismo.
  • Embora os sintomas de autismo possam se atenuar com a idade, não há cura para essa condição.
  • O diagnóstico precoce é essencial para que as pessoas autistas possam receber o apoio necessário.

O que é autismo

O transtorno do espectro autista (TEA) afeta o desenvolvimento do cérebro e traz desafios na comunicação e na interação social. Além disso, quem tem TEA pode ter comportamentos repetitivos e restritos3. O suporte necessário varia de pessoa para pessoa, podendo ser leve ou muito necessário3.

Transtorno do espectro autista (TEA), déficit de desenvolvimento

O TEA abrange várias condições, como o Autismo Infantil e a Síndrome de Asperger3. O DSM-5 destaca que pessoas com TEA têm dificuldades na comunicação e na interação social3.

Dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos restritos

Os sinais do autismo incluem problemas de comunicação e interação social, além de interesses e comportamentos repetitivos3. Crianças com autismo podem ter dificuldades para interagir e comunicar-se3.

O diagnóstico de autismo costuma ser feito entre 1 e 2 anos de idade3. O tratamento inclui terapias comportamentais e, em alguns casos, medicamentos3. O apoio para a família é essencial3.

Estudos sobre o autismo vêm avançando há mais de 100 anos3.

“O diagnóstico de autismo geralmente é feito entre 1 e 2 anos de idade, podendo ser detectado mais cedo ou mais tarde dependendo do caso.”3

Origem do termo “autismo”

O termo “autismo” vem do grego “autós”, que significa “de si mesmo”4. Foi usado pela primeira vez em 1908 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler. Ele o usava para descrever sintomas de esquizofrenia4.

Em 1943, o autismo foi visto como uma síndrome distinta, não mais ligada à esquizofrenia. Isso aconteceu após o trabalho de Leo Kanner, “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo”4.

Referência ao grego “de si mesmo”

A palavra “autismo” vem da grega “autós”, que significa “de si mesmo” ou “próprio”4. Isso mostra a característica do autismo: pessoas tendem a se isolar e ter dificuldade de se conectar com o mundo.

Usado inicialmente para descrever sintomas da esquizofrenia

Em 1908, Eugen Bleuler usou “autismo” para falar sobre sintomas da esquizofrenia, como isolamento social4. Mas só em 1943, o autismo foi visto como uma condição diferente da esquizofrenia, graças a Leo Kanner4.

“O termo ‘autismo’ vem do grego ‘autós’, que significa ‘de si mesmo’. Essa referência reflete a característica marcante do autismo, que é a tendência das pessoas com esse transtorno de se isolarem e se fecharem em si mesmas.”

Autismo não tem cura

O autismo não é uma doença, mas sim um transtorno do neurodesenvolvimento5. Portanto, não possui cura6. Mas é possível ajudar com terapias e práticas baseadas em evidências. Isso melhora a vida das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), melhorando habilidades de comunicação e interação social5.

Estudos indicam que a hereditariedade é muito importante no autismo, com taxas de herdabilidade superiores a 90%7. Mais de 1.000 genes foram identificados como causas do transtorno7. Isso faz do autismo uma condição hereditária importante7.

Uma equipe multidisciplinar, como terapeutas ocupacionais e especialistas em ABA, ajuda no desenvolvimento da pessoa autista e sua família5. O diagnóstico precoce e um tratamento adequado melhoram muito as chances de sucesso e independência na vida adulta7. Mas, um diagnóstico tardio pode levar à falta de apoio e tratamentos adequados7.

Embora o autismo não tenha cura, intervenções baseadas em evidências científicas podem ajudar a pessoa autista a se desenvolver e adquirir novas habilidades5. Não é possível sair do espectro do autismo, mas é possível adquirir novas habilidades e se desenvolver dentro das possibilidades5. O importante é focar em intervenções que ajudem a criança a se desenvolver, e não buscar curas miraculosas não comprovadas5.

“Autismo é uma condição permanente, não uma doença, e não tem cura.”6

Em resumo, o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento sem cura. Mas pode ser abordado de maneira eficaz com intervenções baseadas em evidências e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. O diagnóstico precoce e o apoio adequado são fundamentais para o desenvolvimento e independência da pessoa autista.

Confusão histórica com esquizofrenia

O autismo não sempre foi visto como uma condição distinta da esquizofrenia8. No início, era confundido e classificado junto à esquizofrenia pela psiquiatria8. O psiquiatra suíço Eugen Bleuler, que cunhou o termo “autismo” em 1908, via o autismo como uma “versão mais severa” da esquizofrenia8.

Em 1943, o psiquiatra Leo Kanner mudou essa visão. Ele separou o autismo da esquizofrenia e falou sobre crianças com “extrema solidão autista e desejo ansiosamente obsessivo pela manutenção da mesmice”9. Kanner notou que essas crianças eram mais inteligentes e tinham uma memória incrível, o que as diferenciava dos pacientes com esquizofrenia8.

A esquizofrenia é três vezes mais comum em pessoas com autismo10. Cerca de 1% da população mundial tem esquizofrenia, o que significa 20 milhões de pessoas afetadas10. Pessoas com esquizofrenia têm duas a três vezes mais chance de morrer cedo do que o resto da população10.

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“É importante entender as diferenças entre autismo e esquizofrenia, pois são condições distintas que requerem abordagens de tratamento específicas.”

Diagnóstico tardio em adultos

O diagnóstico tardio de autismo em adultos está mais comum hoje em dia. Isso se deve à maior conscientização sobre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e ao avanço nos diagnósticos11. Pessoas com autismo podem ter diferentes níveis de deficiência intelectual e linguagem. Isso inclui autismo sem deficiência intelectual e com linguagem prejudicada, ou com deficiência intelectual e linguagem prejudicada12. Muitas vezes, adultos diagnosticados tardiamente têm autismo leve11.

Sinais sutis podem dificultar o diagnóstico

Obter um diagnóstico tardio de autismo pode ser um alívio para adultos. Eles podem entender melhor suas diferenças e comportamentos11. Profissionais de psicologia e psiquiatria são essenciais nesse processo. Eles fazem entrevistas e encaminham para avaliações neuropsicológicas, se necessário11. A avaliação neuropsicológica inclui testes, anamnese médica e análise dos resultados para um diagnóstico preciso11.

Adultos com TEA podem ter dificuldades na comunicação e entender emoções. Esses sinais sutis podem ser confundidos com timidez ou dificuldades sociais comuns. Isso pode atrasar o diagnóstico12.

Importância do diagnóstico para estratégias de apoio

É importante conscientizar e incluir pessoas com autismo. Isso ajuda adultos a buscar diagnósticos e suporte, mesmo na idade avançada11. Profissionais podem oferecer orientações e estratégias para enfrentar desafios de comunicação e interações sociais13. O diagnóstico pode ser libertador, trazendo respostas para desafios e oportunidades de autoconhecimento13.

Em 2017, uma estudante de cinema recebeu um diagnóstico de TEA aos 24 anos, após suspeitar de sua condição ao se comparar com personagens de séries de TV11.

Mitos e desinformação sobre autismo

Muitos mitos e informações falsas sobre o autismo ainda circulam. É crucial combater esses equívocos para que as pessoas tenham dados reais e confiáveis sobre o transtorno.

A teoria da “mãe geladeira” é falsa

A teoria da “mãe geladeira” culpa a falta de carinho dos pais pelo autismo. Mas essa teoria é falsa e não tem base científica14. O estresse parental não afeta o surgimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). A idade dos pais pode ser um fator a ser estudado.

Vacinas não causam autismo

Outro mito é que vacinas causam autismo. Mas essa relação não é comprovada15. Não há evidências científicas que ligam o autismo a vacinas de imunização. Muitos estudos desmentiram esse mito.

É essencial desconstruir mitos sobre o autismo, garantindo informações verdadeiras e baseadas em evidências científicas14. Cerca de 70 milhões de pessoas têm Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mundo, de acordo com a Organização das Nações Unidas.

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“Não é possível afirmar que qualquer tipo de trauma psicológico seja responsável pelo diagnóstico de autismo em uma criança, desmentindo a crença de que traumas causam autismo.”15

Leis que protegem direitos de autistas

No Brasil, há leis que protegem as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e suas famílias. Essas leis direitos autistas garantem diagnóstico precoce, tratamento e terapias. Elas também asseguram educação, proteção social, trabalho e serviços, promovendo igualdade de oportunidades.

Lei Brasileira de Inclusão (LBI)

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) ou Lei nº 13.146/2015 obriga escolas a acolher crianças e adolescentes com TEA. Isso garante seu acesso à educação16.

Lei Berenice Piana

A Lei Berenice Piana (Lei nº 12.764/12) reconhece pessoas com TEA como pessoas com deficiência. Ela assegura direitos como diagnóstico precoce, tratamento e terapias pelo SUS. Além disso, garante acesso à educação, proteção social, trabalho e serviços para igualdade de oportunidades16.

Lei Romeo Mion (CipTEA)

A Lei Romeo Mion (Lei nº 13.977/2020) criou a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CipTEA). Esse documento identifica a condição autista e garante atendimento prioritário em saúde, educação e assistência social17.

Além dessas leis, há benefícios e políticas públicas para pessoas com autismo e suas famílias. Por exemplo, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) oferecem uma renda mensal para quem tem TEA e baixa renda16.

Essas leis direitos autistas são avanços importantes para proteger e incluir pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Brasil. Elas buscam garantir igualdade de oportunidades e acesso a serviços essenciais1617.

“A fita quebra-cabeça, símbolo mundial da conscientização do transtorno do espectro autista, pode ser usada para identificar a prioridade devido às pessoas com transtorno do espectro autista, conforme a Lei nº 13.977, de 2020.”

Prevalência do autismo

O Centers for Disease Control and Prevention (CDC) recentemente publicou um relatório18. Eles identificam e pesquisam o número de pessoas com autismo nos EUA. Segundo o relatório, 1 em cada 36 crianças de 8 anos tem Transtorno do Espectro Autista (TEA)18.

Essa taxa de autismo tem crescido nos últimos anos. Em 2004, era 1 em 166 e agora é 1 em 3618.

No Brasil, os dados sobre autismo são antigos. Mas o Censo 2022 do IBGE pode trazer informações mais atuais19. Com base nos EUA, estima-se que o Brasil tenha cerca de 5,95 milhões de autistas19.

PaísPrevalência de autismo em criançasPrevalência de autismo em adultos
Estados Unidos1 em 36 crianças de 8 anos18192,2% da população adulta19
BrasilDados desatualizados, aguardando o Censo 202219Sem dados oficiais disponíveis19

O Brasil não tem dados oficiais sobre autismo. Mas, estudos regionais mostram uma taxa de 1 autista para cada 367 pessoas19. O Censo 2022 do IBGE pode trazer informações mais detalhadas sobre o autismo no país19.

Pesquisa recente sobre autismo no Brasil

Em 2023, a Genial Care fez uma pesquisa chamada “Retratos do autismo no Brasil em 2023”. Mais de 2.200 pessoas responderam20. Ela mostra como o autismo afeta os cuidadores e as pessoas autistas, e como isso muda os serviços de saúde2021. Essa pesquisa ajuda a entender melhor o autismo no país.

Estudo “Retratos do autismo no Brasil em 2023”

O estudo “Retratos do autismo no Brasil em 2023” disse que 6 milhões de pessoas no Brasil têm Transtorno do Espectro Autista (TEA)20. Mais de 2.200 pessoas participaram, e 24,2% são autistas20. A maioria, 42%, tem entre 35 e 44 anos20.

Hoje, cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil têm autismo20. 13,8% dos que responderam são autistas20. A maioria, 65%, são mulheres, entre 25 e 34 anos20. 49,33% têm outra doença além do autismo20.

Um ponto preocupante é que 50% dos autistas não têm acesso a recursos para suas necessidades20. Além disso, 7,26% dos autistas e 17,29% de familiares já tentaram suicídio20.

Visão das experiências de cuidadores e autistas

O estudo também falou sobre os cuidadores e as pessoas autistas. 87,50% recebem apoio de familiares ou amigos para lidar com o autismo20. Mas 46,50% dos autistas trabalham a tempo integral, e 27,71% não trabalham20.

Os cuidadores enfrentam desafios como preocupações com o futuro, dificuldades financeiras e falta de tempo para descanso20. Mas 62,99% têm acesso a serviços de saúde mental20. 86% dos cuidadores de crianças autistas são mães20, e 40,35% dizem que a família é o maior apoio20.

“O estudo ‘Retratos do autismo no Brasil em 2023’ representa um importante avanço no entendimento da realidade do autismo no país. Conhecer os desafios e necessidades dessa população é fundamental para desenvolver melhores estratégias de apoio e inclusão.”

Conclusão

Este artigo falou sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), mostrando curiosidades e informações. Queremos ajudar a entender melhor o autismo e suas famílias22. Falamos sobre a origem do termo “autismo”23, a frequência do transtorno e mitos comuns. Também abordamos leis de proteção e estudos recentes sobre o autismo.

Esperamos que essas informações ajudem a entender melhor o autismo e a incluir pessoas com TEA na sociedade22. O autismo afeta a comunicação e o comportamento, mas pode ser compreendido com conhecimento e empatia. É importante ter ações de inclusão.

Acreditamos que este artigo ajudou a mostrar o autismo de forma mais justa e acolhedora. Esperamos que as informações aqui ajudem a criar uma sociedade mais inclusiva para todos, incluindo as pessoas com autismo.

FAQ

O que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA)?

O Transtorno do Espectro Autista, ou autismo, afeta a comunicação e o comportamento. Cada pessoa autista tem traços diferentes, em diferentes graus.

Quais são os principais sinais do autismo?

Os sinais incluem dificuldades de comunicação e interação social. Além disso, há interesses restritos e comportamentos repetitivos.

De onde vem o termo “autismo”?

“Autismo” vem do grego “autós”, que significa “de si mesmo”. Eugen Bleuler o usou em 1908 para descrever sintomas de esquizofrenia.

O autismo tem cura?

O autismo não é uma doença, mas um transtorno do desenvolvimento. Não há cura, mas terapias podem melhorar a vida das pessoas afetadas.

O autismo era visto como uma “versão mais severa” da esquizofrenia?

Sim, inicialmente, o autismo era visto como uma forma mais grave da esquizofrenia. No entanto, Leo Kanner, em 1943, separou o autismo da esquizofrenia.

Por que o diagnóstico de autismo pode ser tardio em adultos?

O diagnóstico pode ser tardio em adultos porque os sinais podem ser sutis. É crucial que adultos com autismo recebam um diagnóstico para entender melhor suas características.

Que mitos e desinformações ainda circulam sobre o autismo?

Muitos ainda acreditam que a “mãe geladeira” cause autismo, o que é falso. A ideia de que vacinas causam autismo também é um mito sem base científica.

Existem leis que protegem os direitos das pessoas com autismo no Brasil?

Sim, leis como a Lei Brasileira de Inclusão e a Lei Berenice Piana protegem os direitos das pessoas com TEA e suas famílias.

Qual a prevalência do autismo?

Um estudo do CDC em 2021 mostrou que 1 em cada 36 crianças nos EUA é autista. No Brasil, os dados são antigos, mas o Censo 2022 do IBGE deve trazer informações mais recentes.

Existe alguma pesquisa recente sobre o autismo no Brasil?

Em 2023, a Genial Care realizou uma pesquisa sobre o autismo no Brasil. Com 2.247 respostas, o estudo mostra o aumento de diagnósticos e seus efeitos nos serviços de saúde.

Links de Fontes

  1. https://www.amesuamente.org.br/blog/7-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-autismo/
  2. https://pt.linkedin.com/pulse/10-coisas-que-você-deveria-saber-sobre-autismo-weiss-bliacheris
  3. https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/
  4. https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/marcos-historicos/
  5. https://genialcare.com.br/blog/autismo-tem-cura/
  6. https://autismoerealidade.org.br/2023/03/20/autismo-nao-tem-cura/
  7. https://blog.matheustriliconeurologia.com.br/autismo-tem-cura/
  8. https://institutosuassuna.com.br/blog/voce-sabia-que-o-autismo-ja-foi-confundido-com-esquizofrenia-pela-psiquiatria/
  9. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/download/10308/8570/
  10. https://neuroconecta.com.br/esquizofrenia-e-autismo-qual-e-a-relacao/
  11. https://genialcare.com.br/blog/diagnostico-tardio-de-autismo/
  12. https://drauziovarella.uol.com.br/neurologia/autismo-em-adultos-como-lidar-com-o-diagnostico-tardio/
  13. https://blog.sabin.com.br/saude/como-e-feito-o-diagnostico-do-autismo-em-adultos/
  14. https://vidasimples.co/relacionamentos/conheca-mitos-sobre-o-autismo-e-ajude-a-combater-a-desinformacao/
  15. https://genialcare.com.br/blog/10-grandes-mitos-sobre-autismo/
  16. https://autismoerealidade.org.br/convivendo-com-o-tea/leis-e-direitos/
  17. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
  18. https://autismoerealidade.org.br/2024/03/22/prevalencia-do-autismo-no-sus/
  19. https://www.canalautismo.com.br/noticia/prevalencia-de-autismo-1-em-36-e-o-novo-numero-do-cdc-nos-eua/
  20. https://www.canalautismo.com.br/noticia/retratos-do-autismo-no-brasil-em-2023/
  21. https://veja.abril.com.br/saude/com-falta-de-dados-pesquisa-tenta-captar-a-realidade-do-autismo-no-brasil
  22. https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-crianca-autista-na-escola-regular.htm
  23. https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/autismo-na-escola-pontos-contrapontos-na-escola-inclusiva.htm

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